Perguntas mais frequentes sobre a leishmaniose canina

A leishmaniose é uma doença parasitária que pode afetar todas as raças de cães, e surge tanto nos machos como nas fêmeas, quer sejam animais jovens ou de idades avançadas.

A leishmaniose é causada por um parasita (Leishmania), que se aloja no animal através da picada de um inseto de pequeno tamanho parecido com um mosquito (Flebótomo).

Os sintomas apresentados por um cão com leishmaniose são muito variáveis, mas os mais frequentes são as lesões na pele (úlceras, descamação, etc.) e, nos casos mais graves, afeta o fígado e os rins.

A leishmaniose é uma doença que afeta o cão, outros mamíferos e também o homem.

A leishmaniose é endémica em 98 países de todo o mundo. Na Europa, é muito comum na bacia Mediterrânica, onde o “mosquito”, que transmite a leishmaniose, está presente graças a uma climatologia favorável.

Consulte o seu médico veterinário para que lhe recomende as diferentes medidas de proteção, como: coleiras e/ou pipetas, vacinas, evitar dormir ao ar livre ou evitar passeios nas horas de maior atividade do "mosquito".

A prevenção é fundamental no controlo da doença. É necessário evitar que os insetos mordam animais portadores e não portadores.

Consulte o seu médico veterinário relativamente às medidas de proteção mais adequadas para o seu animal.

Zonas onde a humidade é elevada, como, por exemplo, águas estagnadas. Consulte o seu médico veterinário relativamente às zonas a evitar na sua localidade.

O diagnóstico da leishmaniose é complicado. Não existe nenhum teste laboratorial que nos ofereça, por si só, um resultado inequívoco. Esta complexidade decorre do facto de nem todos os cães portadores do parasita Leishmania desenvolverem leishmaniose, o que torna necessário diferenciar muito bem os animais infetados dos animais doentes, que são os que necessitam de medicação e cuidados. Consulte o seu médico veterinário relativamente aos testes mais adequados para o seu animal.

O diagnóstico da leishmaniose é complicado, consulte o seu médico veterinário para ser informado sobre o diagnóstico da leishmaniose.

Os animais afetados podem ter recaídas, pelo que devem ser submetidos a um controlo periódico e também a tratamentos recorrentes, se necessário. Consulte o seu médico veterinário relativamente ao protocolo de controlo mais adequado para o seu animal.

Nem todos os cães portadores de Leishmania spp. desenvolvem a doença (a leishmaniose).

A presença do parasita não está diretamente relacionada com a manifestação do quadro clínico da doença. Ou seja, há cães que podem ter um teste positivo para o parasita sem apresentar sinais. Nestes casos, o cão actuaria como um reservatório, mas não haveria sinais clínicos que indicassem a presença do parasita. 

Consulte o seu médico veterinário para saber se a utilização de vacinas aumenta a resistência ao desenvolvimento da doença no seu animal.

O animal deve estar saudável para poder receber uma vacina. Consulte o seu médico veterinário relativamente às medidas preventivas que são as mais adequadas para o seu animal.

Consulte o seu médico veterinário para saber se o seu animal está apto para ser vacinado.

Consulte o seu médico veterinário relativamente ao protocolo a seguir nesse caso.

Consulte o seu médico veterinário relativamente ao protocolo vacinal a seguir contra a leishmaniose.